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Foto do escritorSaulo Antunes

COP 28: Compromissos e desafios dos países e a influência na iniciativa privada

Atualizado: 10 de abr.

Neste post, o Consultor Empresarial, Saulo Antunes, irá comentar sobre as boas práticas nas empresas que receberão forte influência da COP 28, estamos falando de ESG.




O termo ESG refere-se a critérios ambientais, sociais e de governança que orientam as práticas e decisões empresariais, buscando alinhar as atividades das organizações com considerações éticas, sustentáveis e responsáveis. O acrônimo ESG representa três pilares fundamentais:


  1. Ambiental (E - Environmental): Este critério avalia o impacto das operações de uma empresa no meio ambiente. Questões como gestão de resíduos, emissões de carbono, eficiência energética e práticas relacionadas à conservação ambiental são consideradas. Empresas comprometidas com o ESG muitas vezes adotam medidas para reduzir sua pegada ambiental e investem em práticas sustentáveis.

  2. Social (S - Social): O pilar social avalia como uma empresa lida com questões sociais, incluindo responsabilidade social, diversidade e inclusão, relações trabalhistas, saúde e segurança dos funcionários, entre outros. Empresas que se concentram no aspecto social do ESG buscam promover uma cultura organizacional justa e inclusiva, contribuindo positivamente para as comunidades em que operam.

  3. Governança (G - Governance): A governança refere-se à estrutura de liderança e à forma como as empresas são gerenciadas e controladas. Transparência, integridade, ética e equidade nas práticas de governança corporativa são aspectos-chave. Empresas comprometidas com a governança eficaz geralmente implementam medidas para garantir a prestação de contas, evitando conflitos de interesse e promovendo decisões estratégicas responsáveis.

A abordagem ESG tornou-se uma consideração essencial para investidores, stakeholders e consumidores, refletindo uma crescente conscientização sobre a importância de negócios sustentáveis e socialmente responsáveis. Empresas que adotam práticas ESG efetivas muitas vezes são percebidas como mais resilientes, inovadoras e capazes de gerar valor a longo prazo, enquanto aquelas que negligenciam esses critérios podem enfrentar riscos reputacionais e financeiros significativos.


Saulo Antunes é Consultor Empresarial com pós graduação MBA em Gestão Empresarial pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi), Bacharel em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira (Universo) e formado em Negócios Imobiliários pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). Possui cursos no setor de Gestão Pública pela Escola Superior do Tribunal de Contas da União e Estratégia de Logística pela Escola Nacional de Administração Pública - ENAP.


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