Neste post, o especialista em negócios imobiliários e condomínios, Saulo Antunes, irá traçar um panorama sobre Fundos Imobiliários, um destaque para diferença entre Fundos de Tijolo e Fundos de Papel.
Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) têm se destacado como uma opção atrativa para investidores que desejam diversificar seus portfólios e obter rendimentos no mercado imobiliário sem necessariamente comprar propriedades físicas.
Uma distinção fundamental entre os FIIs está na natureza dos ativos que compõem suas carteiras. Os Fundos de Tijolo, como o nome sugere, investem diretamente em imóveis físicos, como edifícios comerciais, galpões logísticos ou empreendimentos residenciais. Eles geram renda principalmente por meio do aluguel desses ativos, além de valorização do imóvel ao longo do tempo.
Já os Fundos de Papel investem em ativos financeiros relacionados ao mercado imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs). Esses fundos geralmente têm foco em renda fixa e se beneficiam dos juros e dos pagamentos de juros dos ativos subjacentes. São uma opção para quem deseja exposição ao mercado imobiliário, mas prefere uma abordagem mais voltada para a renda passiva.
Em resumo, a principal diferença entre os dois tipos de FIIs reside nos ativos em que investem: Fundos de Tijolo em imóveis físicos e Fundos de Papel em ativos financeiros. A escolha entre eles depende dos objetivos de investimento e do apetite por riscos do investidor. Ambos os tipos oferecem uma maneira eficaz de participar no mercado imobiliário, seja por meio da aquisição de propriedades ou de instrumentos financeiros lastreados em imóveis.
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Saulo Antunes é Consultor Empresarial com pós graduação MBA em Gestão Empresarial pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi), Bacharel em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira (Universo) e formado em Negócios Imobiliários pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). Possui cursos no setor de Gestão Pública pela Escola Superior do Tribunal de Contas da União e, Estratégia de Logística pela Escola Nacional de Administração Pública - ENAP.
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